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[Atualizado em 11.01.11] Começa audiência para determinar julgamento por morte de Michael Jackson

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Mensagem por Elenmjj Ter 4 Jan 2011 - 20:27

Começa audiência para determinar julgamento por morte de Michael Jackson

O caso da morte de Michael Jackson retornou nesta terça-feira aos tribunais de Los Angeles com uma audiência preliminar para determinar se o médico do "rei do pop", Conrad Murray, será julgado acusado do homicídio involuntário do artista.

A primeira sessão do processo, que durará pelo menos uma semana, serviu para que a promotoria expusesse sua versão do ocorrido em 25 de junho de 2009, data da morte do cantor, enquanto o advogado de Murray preferiu poupar sua alegação inicial.

Durante os dias prévios à audiência se especulou que a defesa do médico se apoiaria na teoria de que Michael se suicidou.

Em sua argumentação, David Walgren, ajudante do promotor do distrito, responsabilizou Murray por abandonar o paciente, realizar incorretamente a reanimação cardiorrespiratória, não avisar a tempo os serviços de emergência e esconder que havia fornecido o anestésico propofol.

Walgren explicou ao juiz Michael Pastor, da Corte Superior de Los Angeles, que o "rei do pop" se encontrava em bom estado físico em 24 de junho, dia em que realizou seu último ensaio para preparar seus shows em Londres e no qual se mostrou "energético e fabuloso".

A intenção da promotoria é provar que a morte de Jackson ocorreu exclusivamente por efeito das substâncias administradas na noite do dia 24 e na manhã do dia 25 de junho sob supervisão de Conrad Murray, entre eles lorazepam, valium e propofol, um potente anestésico hospitalar.

A promotoria considera que quando Murray descobriu a falta de sinais vitais em Jackson se preocupou primeiro em esconder as provas da medicação que o artista tomou e depois avisou a uma ambulância.

"Houve um número de ações realizadas pelo doutor Murray que mostraram um desvio extremo dos cuidados médicos padrão", disse Walgren.
O promotor adjunto de Los Angeles David Walgren disse que mais de 20 minutos se passaram entre o momento em que Murray descobriu o astro de 50 anos em sua cama sem respirar e o momento em que um segurança de Jackson chamou os paramédicos.

"É um dado importante que naquele momento o número 911 (serviço de emergência) não tenha sido acionado ou que o doutor Murray não tenha mandado alguém ligar", disse Walgren ao juiz no tribunal de Los Angeles, que incluía jornalistas e membros da família Jackson.
"Em vez disso, o doutor Murray mandou um empregado auxiliá-lo na coleta de evidências médicas e apetrechos diversos", disse Walgren.

A autópsia do "rei do pop" determinou que o cantor morreu vítima de uma intoxicação aguda de anestésicos, principalmente propofol.

A mãe de Michael Jackson, Katherine, assim como seus irmãos Latoya e Jackie, foram ao tribunal para participar da audiência, na qual também esteve o acusado, Conrad Murray.


Família de Michael Jackson vai ao julgamento de Conrad Muray

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Antes de entrar no tribunal, Jackie, irmão do cantor, disse que a família espera apenas que seja feita justiça. Conrad Murray chegou em uma Mercedes, que se dirigiu para o estacionamento no subsolo rapidamente.

*Fontes: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] / [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] / [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]


Última edição por Elenmjj em Ter 11 Jan 2011 - 19:22, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Elenmjj Ter 4 Jan 2011 - 20:39

Kenny Ortega: Jackson estava mal dias antes da morte

Michael Jackson se via doente e em más condições seis dias antes de morrer e se retirou mais cedo dos ensaios, disse nesta terça-feira, 4, a um juiz o coreógrafo e produtor Kenny Ortega, a última pessoa que trabalhou com o Rei do Pop na turnê que nunca se concretizou.

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Ortega, que ao ver que Jackson não parecia bem lhe recomendou ir mais cedo para casa, declarou que na manhã seguinte o chamaram na mansão do artista, onde o doutor Conrad Murray lhe disse que não buscasse se comportar como o médico ou o psquiatra de Jackson.

Murray sugeriu que não mandou Jackson de volta à casa porque ele estava bem emocional e fisicamente, declarou Ortega.

O coreógrafo apresentou seu testemunho durante uma audiência preliminar para determinar se Murray, o médico pessoal do cantor, será julgado por homicídio involuntário.

O vice-promotor do distrito de Los Angeles, David Walgren, abriu a sessão dizendo que Jackson já estava morto quando Murray pediu ajuda e que o médico tentou ocultar que havia administrado um potente anestésico propofol ao astro do pop, pedindo a um segurança que fizesse algumas coisas antes de chamar os paramédicos.

Ortega, que logo dirigiu o filme sobre o concerto de Jackson This Is It com material gravado durante os preparativos, declarou que Jackson estava de bom humor na maioria dos ensaios, emocionado pelos avanços que haviam conseguido parra a série de concertos em Londres.

Nos dias anteriores a sua morte, declarou, Jackson lhe disse que não havia nada com que se preocupar e lhe deu um grande abraço.

Ortega disse que começou a se preocupar em 19 de junho de 2009 quando Jackson chegou a ensaiar Staples Center.

"Não estava nada bem. Estava gelado e falava baixinho... Não estava em condições de ensaiar", expressou Ortega.

Walgren, no entanto, disse a princípio de sua investigação que Jackson havia tido um ensaio "fantástico" dois dias antes de morrer e estava pronto para viajar a Londres nos próximos dias.

O cantor morreu em 25 de junho. As autoridades argumentam que Murray lhe proporcionou uma dose letal de propofol e outros sedativos no quarto da mansão que Jackson havia alugado.

"As evidências demonstrarão através da declaração de especialistas, que de qualquer forma, Michael Jackson já estava morto no quarto da North Carrolwood, 100, antes da chegada dos paramédicos", disse Walgren.

Murray, médico com consultórios em Houston e Las Vegas, foi contratado para tratar de Jackson antes de uma série de concertos em Londres, que deveriam começar em julho.

Os promotores acreditam que Murray administrou uma overdose de propofol. Na audiência preliminar, que vai oferecer provas para avançar essa teoria, um juiz irá determinar se os fatos são suficientes para trazer Murray a julgamento, possivelmente diante de um júri.


*Fonte: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

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Mensagem por Elenmjj Ter 4 Jan 2011 - 21:18

O médico de Michael Jackson tentou frenéticamente encobrir o tratamento do cantor

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No primeiro dia de uma audiência para determinar se o cardiologista Conrad Murray deveriam ser julgados por homicídio culposo, os promotores dizem que ele demorou para chamar o 911, não parecia saber sobre CPR e enganou os médicos e paramédicos.
E de repente deixou o hospital antes que a polícia pudesse questioná-lo, procuradores e funcionários do pop star disseram no tribunal nesta terça-feira.

(...) Dois membros do pessoal de Jackson convocados como testemunhas pelo Ministério Público descreveram o médico como em pânico, encharcado de suor e, de acordo com um guarda de segurança, muito afobado para lembrar, mesmo as habilidades mais básicas de saúde.

"Eu me lembro dele perguntando se alguém na sala sabia sobre CPR", testemunhou o cabeça de Jackson na segurança, Faheem Muhammad. Ele disse que ele e um outro guarda olharam um para o outro em estado de choque.
Jackson parou de respirar 25 junho de 2009, em um quarto de sua mansão alugada em Holmby Hills do que o juiz determinou ser uma combinação fatal de propofol anestésico cirúrgico e sedativos diversos.

Murray, inicialmente, não retornou as ligações da polícia, mas dois dias depois da morte de Jackson se reuniu com a polícia e reconheceu que ele tinha dado ao cantor de 50 anos de idade, as drogas como um auxílio para dormir diariamente durante dois meses, incluindo o dia em que morreu , disseram os promotores.

Depoimento de terça-feira focado nos minutos e horas, quando a causa da morte de Jackson permanece um mistério.

Vice-Dist. Atty. David Walgren disse sobre registros de ligações telefônicas e depoimentos de testemunhas que indicaram, que Murray estava em seu celular, quando ele descobriu que seu cliente famoso não estava respirando.

Walgren disse que com base em registros telefônicos, pelo menos, nove minutos e, como muitos 21 minutos de tempo decorrido entre Murray perceber que algo estava errado e pedir para alguém para chamar o 911.

Antes de chamar os paramédicos, Murray deixou uma mensagem nervosa no celular do assistente pessoal de Jackson, Michael Amir Williams. Quando ele retornou a chamada, Williams declarou,que o médico lhe disse que Jackson "teve uma reação ruim" e que ele devia "levar" alguém para ir a casa imediatamente.

Walgren disse que durante este período Murray pediu a outro guarda da segurança, Alberto Alvarez, para ajudá-lo a recolher frascos de comprimido e parafernália médica em um saco.

Alvarez viu o médico realizar a RCP com uma mão sobre uma cama, disse o promotor.

Muhammad, enviado ao quarto de Jackson por Williams, disse que viu Murray ajoelhado sobre o cantor, que a esta altura estava esparramado no chão ao lado da cama com os olhos e a boca aberta.

"Ele parece estar vivo?" Walgren perguntou.

"Não, senhor, ele não está", disse Muhammad.

Ele disse que Murray, em seguida, perguntou se ele ou Alvarez conheciam CPR.

"Foi muito nervoso", disse Muhammad da questão.

Somando-se o caos, a testemunha disse, da presença de dois dos filhos de Jackson, perto da entrada para o quarto.

A filha do cantor, Paris, estava no "chão com suas mãos nos joelhos e estava chorando", lembra Muhammad.

Walgren disse ao juiz que quando os paramédicos chegaram e perguntaram sobre a "condição médica subjacente",de Jackson ," Murray não mencionou o propofol, em vez disso, disse que o artista estava "exausto de ensaios."

No Ronald Reagan UCLA Medical Center, os médicos de emergência questionaram Murray, mas novamente ele não mencionou o anestésico que havia administrado, o promotor alegou.

"Nem uma palavra foi dita sobre o propofol para os médicos da UCLA," Walgren disse.
A voz de Williams vacilou quando ele recordou como os filhos de Jackson, ainda estavam pensando que seu pai estava vivo
, comecei a listar suas alergias para os médicos.

"Foi horrível", disse ele.

Pouco tempo depois, as crianças foram informados de seu pai estava morto, e Murray levou Williams para o lado com um estranho pedido.

"Ele disse: 'Irmão, Michael Jackson tem um pouco de creme na casa que eu sei que ele não quer que o mundo conheça," disse Williams.

O médico pediu uma carona de volta para a mansão, mas Williams disse que ele e outros guardas da segurança estranharam. Em seguida, Murray disse que estava indo comer alguma coisa e deixou o hospital, declarou Williams.
(...)Murray, que pode pegar até quatro anos de prisão se for condenado, se declarou inocente. Seu advogado, Ed Chernoff, se recusou a fazer uma declaração. Os promotores pretendem chamar até 30 testemunhas para a audiência, que está prevista para durar de sete a oito dias.


*Fonte: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
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Mensagem por Elenmjj Ter 4 Jan 2011 - 21:28

Será possível que alguém tem dúvidas sobre a culpa do Dr Morte??
Se preocupou demais em esconder a prova do crime, mentiu aos médicos não dizendo nada sobre a medicação que aplicou, fez a Paris e o Prince verem o pai morrendo na frente deles crying crying que triste! Como se não bastasse quer tentar jogar a culpa no próprio Michael para se safar, se a justiça existe isso não pode acontecer, há muitas evidências desse crime!
Agora uma pergunta que não quer calar: Porque será que mesmo o Michael não estando bem fisicamente o Dr Morte insistia em dizer que ele estava muito bem e até se zangou com o Ortega?? Ele era pago para cuidar da saúde do Mike ou para administrar medicação??
confucions
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Mensagem por Elenmjj Qua 5 Jan 2011 - 18:33

Atualização de Hoje (05 de Janeiro) :

Michael Jackson: Família chega para mais um dia de audiência

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Mais de um ano após a morte de Michael Jackson, as audiências que vão decidir se Dr. Conrad Murray, médico do Rei do Pop, teve responsabilidade no caso e deve ser levado a julgamento começaram na terça-feira, dia 4. E nesta quarta-feira, dia 5, a família do astro voltou a corte de Los Angeles para acompanhar os depoimentos das testemunhas.

Katherine e Joe Jackson, pais do cantor, chegaram juntos. Os irmãos do músico, LaToya, Jermaine, Randy e Janet também foram fotografados na entrada do local. Na porta, vários fãs de Michael estavam reunidos para homenageá-lo.


*Fonte: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

"LOS ANGELES — O médico de Michael Jackson deu instruções a um assistente para retirar os equipamentos médicos que estavam ao lado do corpo do cantor antes da chegada dos paramédicos, disse nesta quarta-feira uma testemunha, na audiência preliminar do julgamento para determinar o papel do médico na morte do cantor.

Conrad Murray, acusado de homicídio culposo pela morte do rei do pop em 25 de junho de 2009, também recolheu muitas garrafas antes de telefonar para o serviço de emergência 911, declarou o assistente Alberto Alvarez.

Alvarez, apresentado como diretor de logística de Jackson, disse que quando entrou no quarto do artista encontrou Murray aparentemente realizando os primeiros socorros para ressucitá-lo

Depois disso, o médico recolheu um número indeterminado de frascos e embalagens e pediu ajuda para colocá-los em uma sacola plástica. Após retirar esses materiais, colocou a sacola dentro de outra de cor marrom, detalhou a testemunha.

"Quando fiz isso, ele me deu instruções para retirar uma bolsa para materiais intravenosos da estante" destinada a esses objetos, disse Alvarez, referindo-se aos instrumentos utilizados para administrar medicamentos a Jackson, que morreu vítima de uma parada respiratória induzida por overdose de medicamentos.

O material intravenoso, incluindo "uma substância parecida com leite" que estava na bolsa, foi depositado em outra sacola separadamente, informou a testemunhas, acrescentando que todas essas mudanças foram feitas antes que alguém telefonasse para os serviços de emergência.

Alvarez apresentou seu testemunho no segundo dia de audiências preliminares, que podem durar duas semanas, com o objetivo de determinar se Murray deve enfrentar ou não um julgamento.

Nesta quarta-feira, assistiram à audiência os pais do cantor, Katherine e Joe, suas irmãs Janet, LaToya e Rebe, assim como seu irmão Randy. Na terça-feira estiveram presentes sua mãe, LaToya e seu irmão Jackie.(...)"
(AFP)

*Fonte: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

"Um paramédico, que chegou na casa de Michael Jackson 4 minutos após a chamada ao 911, diz que Michael estava morto quando ele chegou, e parecia que ele estava morto por um longo tempo, antes do Dr. Conrad Murray ligar para o 911.

Richard Senneff testemunhou que quando chegou na casa e viu MJ, ele parecia um paciente do hospício - extremamente frágil.

Senneff diz que acredita que Murray deve ter esperado pelo menos 20 minutos antes de chamar o 911, com base na condição do corpo.

E Senneff disse que, quando ele perguntou a Murray, se MJ estava tomando remédios, todos os voluntários Murray foi lorazepam (Ativo). Murray nunca falou sobre Propofol.

Murray disse a Senneff que Jackson estava "desidratado"."
(TMZ)

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Mensagem por Elenmjj Qua 5 Jan 2011 - 19:03

Twitter da MJ Beats ( 05 de Janeiro):

# Audiência Preliminar | Dia 2: Janet, Katherine e Joe Jackson já entraram na corte. Murray já chegou. O 1º a falar é o guardacostas Alvarez.
# Alberto Alvarez foi quem chamou a emergência no dia 25/06. Ele teria sido obrigado a ocultar objetos antes de chamar os paramédicos.
# Ontem no depoimento, Alvarez disse que Murray perguntou se alguém sabia fazer massagem cardíaca. Ele é formado em cardiologia em Houston.
# Alvarez disse ter ficado atônito ao ver Jackson sem reação. O médico teria colocado a sacola numa bolsa de couro marrom.
# Alvarez disse que por volta de 12h17, entrou no quarto de Jackson e o viu imóvel. Murray teria dito que MJ teve uma "reação alérgica".
# O guardacostas também disse que havia uma segunda sacola de couro, onde havia soro fisiológico, o qual o médico mandou deixar lá.
# Alvarez: "Murray me disse que era a primeira vez que ele fazia ressucitação cardio pulmonar"
# Murray disse ao guardacostas: "é a primeira vez que faço ressucitação boca a boca, mas tenho que fazer isso porque ele é meu amigo".
# "Eu procurava por um telefone quando as crianças vieram até o quarto. Paris gritou pelo pai e começou a chorar. Murray os pediu para sairem"
# Não havia medidor de pressão arterial no pulso de Michael Jackson até pouco antes dos paramédicos chegarem.
# A próxima a participar da audiência preliminar é a cozinheira e nutricionista Kai Chase.
# Quando um dos funcionários da residência disse para colocar Jackson no chão, Alvarez disse ter pego MJ pelas pernas e Murray pelos braços.
# Ele notou que havia uma bolsa na perna de Jackson que depois foi tirada. Notou também que ali havia um catéter urinário (sonda?).
# O advogado de Murray, Ed Chernoff, tentou fazer Alvarez entrar em contradição fazendo-o admitir que ele não havia falado aos policiais sobre Murray ter ordenado a retirada dos frascos/ampôlas do local.
# Alvarez disse que não falou antes das ampôlas para a promotoria, mas admitiu à polícia que poderia vender essa história mais tarde.
# Em depoimento, os paramédicos disseram que Murray dizia que não sabia o que ocorreu, que mãos e pés estavam azuis e com olhos lacrimejados.
# Murray disse aos paramédicos que só havia dado uma dose de Tamazapan, omitindo o Propofol.
# Kai Chase, a cozinheira, tomou o assento na audiência preliminar e disse que Murray estava com olhos arregalados e voz alterada.
# Richard Senneff ( paramédico) achou incomum alguém ter um médico e uma solução de soro em casa. Murray disse que só estava lá para tratar de uma desidratação.
# Kai Chase falou pouco sobre o episódio já que ela só testemunhou fatos após o ocorrido. Ela disse que Murray desceu as escadas em pânico. Começou a perguntar sobre Prince, o filho de MJ. Disse que devido à movimentação, os governantes da casa começaram a chorar.
# Os paramédicos disseram disseram que desde o início suspeitavam que Murray estava escondendo algo.

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Mensagem por Elenmjj Qui 6 Jan 2011 - 22:46

Atualização 06 de Janeiro:

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Katherine Jackson foi fotografada na porta da Suprema Corte de Los Angeles nesta quinta-feira (6), chegando para o terceiro dia de julgamento do Dr. Conrad Murray. (REVISTA QUEM)

Michael Jackson morreu antes da chegada dos paramédicos, revelou nesta quinta-feira (¨) um dos socorristas, testemunha na audiência preliminar que determinará se o médico pessoal do cantor irá ou não a julgamento sob a acusação de homicídio culposo.

O paramédico Martin Blount, o segundo a dar seu depoimento neste processo preliminar, que teve início na terça-feira, seguiu o mesmo caminho das declarações de seu colega, ao afirmar que o médico de Jackson, Conrad Murray, retirou material médico enquanto eles chegavam à mansão de Beverly Hills, onde o cantor de 50 anos faleceu, no dia 25 de junho de 2009.

Os dois paramédicos que testemunharam até agora declararam que Murray, a princípio, negou ter dado remédios a Jackson.

Conrad Murray é acusado de homicídio culposo. Segundo os promotores, ele administrou uma dose muito elevada do poderoso sedativo Propofol para ajudar Jackson a dormir e depois tentou esconder o fato.

Blount disse que quando os paramédicos chegaram à mansão de Jackson, o "rei do pop" já parecia morto, com a pele fria e dura e os olhos dilatados. "Era como se tivesse ocorrido há algum tempo", afirmou o paramédico na Corte Superior de Los Angeles.

O depoimento de Blount respaldou a versão de seu colega Richard Senneff, ao estimar que Jackson pode ter deixado de respirar entre 20 minutos e uma hora antes de sua chegada, quatro minutos após receber a ligação de emergência através do número 911.

Blount revelou que Murray, a príncipio, negou ter dado medicamentos a Jackson, mas afirmou que viu o médico com uma agulha e três frascos do analgésico Lidocaína, que estavam no chão. "Ele os recolheu do chão e os colocou em uma bolsa preta", afirmou Blount, coincidindo com o depoimento de Seneff.

Nesta fase de audiências preliminares, que pode durar semanas, o promotor David Walgren disse que Murray dava propofol a Jackson todas as noites por quase dois meses para ajudá-lo a controlar seus problemas de insônia, enquanto o astro se preparava para relançar sua carreira com uma série de shows em Londres.


*Fonte: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

Mais detalhes no Twitter da MJ Beats:

# Quem depôs ainda há pouco foi o paramédico Martin Blount. Ele diz ter ficado surpreso ao ver que Murray havia omitido medicamentos.
# Blount disse que Murray ligou imediatamente para a emergência ao ver que Jackson estava mal. Quando entrou no quarto, viu o médico suando.
# Martin Blount confirmou que Murray teria escondido âmpolas e frascos de lidocaína num saco enquanto ocorria a ressucitação.
# Na audiência, Blunt também narrou que na saída da casa, fãs e paparazzi atrasaram a chegada ao hospital por causa do inacreditável tumulto.
# Antes de Blount, Senneff disse que Murray queria um cateter central para tentar ativar o coração de MJ, mas eles não tinham equipamento.
# Senneff confirmou que foram dois tipos de drogas injetáveis para tentar reanimar o cantor. Nesse momento, pediram para declarar como morto, mas nem ele ou Murray queriam fazer isso a princípio.
# Portanto: Martin Blount e Richard Senneff confirmam que Murray disse que não havia dado medicamento algum ao cantor.
# Blunt diz que os paramédicos notaram que havia suportes para soro fisiológico.
# Novamente: Martin Blunt viu Murray guardando 03 vidros de lidocaína e uma agulha descartável. Mesmo assim, ele omitiu isso dos paramédicos.
# Blount se disse surpreso com o tamanho da agulha hipodérmica que Murray tinha em mãos e achou estranho o catéter na genitália do cantor.
# O catéter na genitália é comumente usado em procedimentos cirúrgicos, com o paciente inconsciente.
# Evidências mostram que às 12h04, Murray enviava mensagens de texto a alguém no Texas. Ainda não foi possível saber se ele já sabia da morte.
# O telefone do médico tem registro de ligações para várias pessoas, menos para o número de emergências.
# As informações sobre as mensagens de texto que Murray enviou às 12h03 e 12h04 parecem ter alguma relação com o caso.
# Dr. Murray possuía dois telefones na ocasião: um iPhone e um Sprint-Nextel. Em ambos ele recebeu chamadas naquela manhã.
# Documentos apresentados pelo técnico Harry mostram os números de telefone para os quais as chamadas foram efetuadas, bem como as mensagens.
# Um repórter da CNN narra que até mesmo os jornalistas estão chocados com tantas evidências e crêem que haverá julgamento.
# A defesa de Murray perguntou a Martin Blount se as veias dilatadas de Jackson não eram resultado de vício em drogas. Ele foi incisivo: NÃO!
# Um médico do Centro Hospitalar de Los Angeles tomou o assento das testemunhas. Michelle Cooper tomou conta de Jackson quando ele chegou.
# ATENÇÃO! Dr. Murray admitiu à médica Michelle Cooper que usou Lorazepam e que presenciou a parada cardíaca de Michael Jackson.
# Não havia sinal de pulso, segundo ela. Outros disseram que sentiam pulso e isso causou furor. Quando confirmada sua morte, cobriram-no.
# Outro médico testemunhou: Richelle Cooper. Disse: não havia sinal de vida quando ele chegou ao hospital.
# Já para o Dr. Thao Nguyen, Murray negou ter dado qualquer sedativo ou narcótico.
# Após 1h26 minutos de tentativas frenéticas para ressucitar Jackson, Cooper decidiu dar oficializada a morte de Jackson.
# Estão analisando horários e também as ligações. De acordo com anotações, a última dose de Propofol ocorreu às 10h20.

*Fonte: @mjbeats
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Mensagem por Elenmjj Sex 7 Jan 2011 - 19:38

Atualização 07 de Janeiro

A namorada do Dr. Conrad Murray, no momento da morte de Michael Jackson acaba de dizer para os procuradores que Murray esperou cerca de 25 minutos antes de chamar o 911, depois de perceber que MJ estava sem vida.

Sade Anding - que esteve em Houston no dia em que MJ morreu - declarou que recebeu um telefonema de Murray em torno de 12:30. Não está claro se ela estava se referindo ao tempo do Pacífico ou Central.

Mas há apenas uma chamada, no registro do telefone de Murray a Sade, e isso é às 11:51 PT.

Sade disse que Murray perguntou como ela estava e ela começou a falar sobre o seu dia. Ela falou por alguns minutos e percebeu que Murray não estava mais ao telefone.

Sade, em seguida, disse que ouviu barulhos, como se o telefone estivesse no bolso, e ouviu "tosse e vozes."
A mãe do bebê do Dr. Conrad Murray, Nicole Alvarez, testemunhou hoje ao Ministério sobre os múltiplos pacotes que Murray tinha enviado para o seu apartamento em Los Angeles entre abril e junho de 2009.

Embora o conteúdo dos pacotes não tenham sido mencionados no tribunal, TMZ relata, que pela primeira vez em outubro de 2009 ... os pacotes foram enviados de uma farmácia a Murray em Las Vegas e continha Propofol.

Alvarez também foi uma das pessoas que recebeu um telefonema do Dr. Murray no dia que Jackson morreu - mas a acusação não a questionou sobre a chamada. A equipe de Murray não quis interrogar.
*********************
Um investigador do gabinete do Los Angeles County Coroner's testemunhou que foram encontrados em seu escritório, 12 frascos de Propofol na casa de Michael Jackson.

Elissa Fleak disse que duas garrafas estavam no quarto onde MJ morreu e os outros 10 estavam em um armário próximo.

Uma das garrafas de Propofol encontrados na sala da cabeceira estava vazia.

Além do propofol, os investigadores encontraram uma farmácia cheia de drogas, incluindo o lorazepam, diazepam, temazepam, trazodona, Flomax, clonazepam, tizanidina, hidrocodona, lidocaína e benoquin.

Também foi encontrado ... seringas e agulhas utilizadas, bem como uma caixa aberta de agulhas hipodérmicas, cateteres IV e frascos.


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Mensagem por Elenmjj Ter 11 Jan 2011 - 18:50

Atualização 10 de Janeiro

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- Primeira ordem do dia - o Juíz Pastor e advogados discutem evidências relacionadas a informações tiradas do iPhone do Dr. Murray. Um promotor disse que pretendia usar algumas das informações, o que foi divulgado aos advogados que lidam com o caso no final da semana passada, quando chamasse a primeira testemunha do dia. Chernoff (advogado de Murray) levanta preocupações sobre o privilégio advogado-cliente. O celular possui curtas mensagens de voz e 12 capturas de tela. Depois de um atraso de 45 minutos, o Juíz Pastor diz que "algumas informações nos arquivos são relevantes... mas um significante número delas também não são." O Juíz Pastor permite que o iPhone de Murray seja considerado como evidência. Um novo arquivo é gravado e dado aos promotores. Um recesso de 15 minutos é concedido para que os novos ítens sejam revisados. Os promotores vão usar os arquivos do celular de Murray para criar uma linha do tempo detalhada das ações do doutor no dia em que Jackson morreu.

Depoimento de Stephen Marx

- Marx é um examinador forense em computação do DEA [Drug Enforcement Administration] que examinou o iPhone.

- Ele testemunha sobre e-mails enviados em 25 de junho entre Murray e Bob Taylor, da Companhia de Seguros Bob Taylor de Londres.

- Bob Taylor envia um e-mail a Murray às 5:54 da manhã, horário de Los Angeles. O e-mail continha perguntas específicas sobre a saúde de MJ. Murray o respondeu às 11:27 da manhã, horário de LA. O conteúdo da resposta é sobre a autorização de liberação de registros médicos, para conseguir seguro.

- O e-mail confirma que Murray era o único médico que Jackson consultava em um período de 3 anos e pergunta sobre matérias que saíram na imprensa sobre a saúde de Jackson. O corretor de seguros londrino que organizava uma apólice para os shows TII de Jackson pediu a Murray, na manhã de 25 de junho, uma resposta sobre os artigos da imprensa que afirmavam que Jackson estava mal de saúde.

- Murray responde: "as declarações sobre sua saúde publicadas pelas imprensa, pelo que eu sei, são todas maliciosas."

- Haviam também e-mails repassados e anexados do corredor de seguros, sobre representantes oficiais de MJ e da AEG.

Depoimento de Tim Lopez

- Tim Lopez é o propritário da Applied Pharmacy Services e um farmacêutico há 15 anos.

- Lopez disse que em novembro de 2008, Murray ligou a ele pedindo um creme para tratar vitiligo. No entanto, Lopez não tinha o creme disponível. Lopez perdeu contato com Murray e só foi ouvir dele novamente em março de 2009.

- Murray liga para ele em março de 2009 perguntando se tinha benoquin 20% (creme para vitiligo). O farmacêutico encontra um fornecedor. Murray faz um pedido de 40 unidades de 30g, 20%. Murray diz ao farmacêutico que seu paciente é afro-americano e que ele o iria instruir sobre o uso.

- Mais tarde, Murray liga para dizer que ficou feliz com o resultado do creme e pergunta sobre propofol e soro fisiológico. O farmacêutico fornece a informação a Murray e Murray faz um pedido.

- 6 de abril: Murray faz um pedido de 1 cartela de frascos de 100ml e 1 cartela de 20ml de Propofol, e 9 sacos de soro fisiológico. Ele também duplica o seu pedido de Benoquin, o creme usado para tratar vitiligo e pergunta se seu pedido poderia ser enviado para seu escritório em Vegas.

- Murray então muda de idéia sobre sobre o endereço de entrega e pede que a encomenda seja enviada para o endereço de Nicole Alavarez. Lopez disse que Murray nunca mencionou que MJ era o seu único paciente na época, o que o fez acreditar que todos os frascos de propofol que ele pedia seriam usados pelos pacientes em sua clínica de Los Angeles.

- Lopez testemunhou que entre os meses de abril de junho, Murray ligou para sua farmácia pelo menos 7 vezes para fazer pedidos de medicamentos específicos. Alguns dos medicamentos eram lorazepam, midazolam, propofol & flumazenil. Murray pediu que cada encomenda fosse enviada para o endereço de Santa Monica, que o dr. havia dito a ele ser o endereço de sua clínica (na verdade, era o endereço de sua namorada, Nicole).

- Lopez disse que quando ele se propôs a entregar pessoalmente o pedido durante uma viagem a Los Angeles, Murray disse que não o fizesse. "Ele disse mande por Fed Ex como normalmente fazemos," relembrou Lopez.

- 28 de abril -- 4 caixas e cada uma das caixas continha 10 frascos de 100ml. Mais tarde naquele mês, Murray pediu 20 frascos de midazolam e 20 frascos de lorazepam.

- Em 12 de maio, Murray pediu 4 caixas de propofol, assim como duas bandejas de midazolan.

- Em 10 de junho, Murray pediu 4 caixas de Propofol e 2 frascos de 20ml de Propofol.

- Em resumo: Murray pediu 255 frascos de Propofol em dois meses -- 130 frascos de Propofol em doses de 100ml e outros 125 frascos de Propofol em 20ml.

- Murray também perguntou sobre o creme de benoquin e se havia uma fórmula que era menos oleosa.

- Durante interrogatório do promotor, o farmacêutico disse que Murray pediu várias vezes por conselho sobre o que ele poderia tomar para aumentar sua energia e "estado de vigília". Ele não queria um narcótico, queria o mais natural possível. Ele queria um remédio que não fosse controlado. O farmacêutico faz a fórmula com três produtos disponíveis, formando uma cápsula. Ele misturou cafeína, aspirina e efedrina, e fez 30 cápsulas com esta fórmula.

- Murray diz que seu paciente reclamava de dor por conta das injeções e pediu ao farmacêutico um analgésico tópico. Ele indicou que queria apenas lidocaína.

- Mostram a Lopez uma série de notas de frete relacionadas às encomendas de Murray. Algumas das notificações de recebimento trocam equivocadamente "Alvarez" de Nicole Alvarez por "Alvarie". A última notificação é datada de 15 de junho de 2009.

Depoimento de Jaime Lintemoot

- Lintemoot é um criminalista sênior no Escritório do Legista do Condado de Los Angeles e toxicologista principal em casos que envolvem propofol.

- Pelo sangue retirado na UCLA, eles determinaram que propofol estava presente e mais tarde fizeram exames nos tecidos. Lintemoot menciona altos níveis de propofol encontrados nos testes.

- O advogado de Murray, Flanagan, pergunta sobre 70 gramas de fluido encontrados no estômago de MJ (que indicaram positivo em um teste para traços de Propofol). Flanagam notou a presença de uma caixa de suco na cabeceira de MJ... e perguntou se ela havia sido examinada em busca de Propofol.... levantando a possibilidade de que MJ estava bebendo o anestéstico pouco antes de morrer. O criminalista respondeu que não testou a caixa de suco.

Depoimento de Orlando Martinez

- Martinez é um detetive em homicídios de LA com 16 anos de experiência. Ele investiga mortes.

- Martinez testemunhou que começou a tentar entrar em contato com Murray em 25 de junho, mas não conseguiu. Martinez recebeu uma ligação do advogado de Murray em 26 de junho. Martinez e o advogado de Murray, Michael Pena, fizeram arranjos para que Murray encontrasse Martinez em 27 de junho, em um hotel em Marina Del Rey.

- Murray diz que conheceu MJ em 2006 através do filho de um paciente e mais tarde tratou MJ e seus filhos de uma gripe em Las Vegas.

- Murray conta ao detetive que recebeu uma ligação de Michael Amir Williams dizendo que MJ queria que ele fosse seu médico na turnê.

- Murray conta ao detetive que tratava MJ há cerca de 2 meses, ajudando-o a dormir seis noites por semana.

- Murray disse que injetava 50mg de Propofol em Jackson, e mantinha por via venosa para mantê-lo dormindo. Martinez testemunhou que Murray disse a ele que 50mg era o máximo que dava a Jackson.

- Martinez diz que o Dr. Murray expressou uma preocupação sobre Jackson desenvolver uma dependência em Propofol. Murray sentiu que MJ desenvolveu uma dependência em Propofol, então com a permissão de MJ ele introduziu midazolam e lorazepam, para ajudar MJ a dormir.

- O que aconteceu em casa após MJ retornar do ensaio: MJ subiu ao quarto, eles conversaram brevemente sobre o que aconteceu naquela noite e MJ tomou um banho e se trocou. Murray passou uma espécie de creme nas costas de MJ para uma doença dermatológica.

- Murray diz que o IV estava ou na perna direita ou esquerda de MJ, abaixo do joelho.

-- A timeline de Murray e sua versão dos acontecimentos

2 AM: 10mg de valium oralmente, 2 ml de lorazapam com soro fisiológico administrada lentamente por 2 a 3 minutos. Feito com seringa usando o IV
3 AM: 2 mg de diazopam, mesmo método
3:20 AM: MJ dorme por 10-12 minutos e então acorda

Murray diz que desligou as luzes e colocou música, e sugeriu que MJ meditasse. "O sr. Jackson começou a reclamar a ele que não conseguia dormir e que teria de cancelar seus ensaios e shows," testemunhou o detetive Orlando Martinez.

Murray dá mais Mirazapam - não faz efeito

5AM: 2mg de lorazapam - não faz efeito. MJ reclama novamente sobre ter de cancelar os shows.

7:30AM: MJ ainda acordado, reclama sobre a pressão sob ele por ter de cancelar ensaios. Murray dá mais 2mg de diazopam - não faz efeito.

10AM: MJ pede pelo seu "leite" - propofol

Martinez diz que Murray se descreveu como "pressionado" para administrar propofol apesar de suas preocupações de que MJ tivesse se tornado um viciado enquanto se preparava para TII.

10:20-10:40: Murray injeta 25mg de propofol durante um tempo

11AM: MJ dorme. Murray olha MJ por um tempo e quando se sente confortável o suficiente para deixar o quarto, vai ao banheiro por 2 minutos.

Ele volta após 2 minutos, assustado em ver que MJ não estava respirando, porque ele sempre olhava para seu peito e o movimento do seu diafragma.

Murray começa a fazer compressão torácica - uma mão segurando as costas de MJ e outro no seu peito. Ele diz também ter feito respiração boca-boca.

Murray disse que não conseguia botar MJ no chão sozinho. Aqui está a explicação de Murray sobre o porque ele fazia RCP em MJ na cama ao invés de em uma superfície dura:

--- "Dr. Murray disse que não conseguia movê-lo para o chão sozinho," disse a testemunha.
--- O promotor David Walgren notou que Murray tem 1,98m e pesa cerca de 100kg enquanto MJ pesava cerca de 61kg quando morreu.

Murray diz que estava tentando ressuscitar MJ e não quis interromper, por isso não ligou para a emergência. Veja a explicação de Murray por não ter chamado a ambulância imediatamente:

-- "Ele disse que estava cuidando do paciente e não queria descuidar dele," disse Martinez.
-- "Ele indicou que ligar para a 911 seria um descuido com o paciente?" perguntou o promotor David Walgren.
-- "Sim," disse o detetive.

Murray injetou tomazapil 2ml em MJ.

- Durante este processo ele ligou para Michael Amir Williams - enquanto segurava o telefone com uma mão, e fazia compressões torácicas com outra. Murray também deixou o quarto para chamar Kai Chase.

- Murray não disse ao detetive que estava dando telefonemas e mandando sms quando ele supostamente estaria tratando MJ. Murray apenas menciona a ligação que fez para Michael Amir Williams.

- Chernoff no interrogatório da defesa: o advogado de Ed Chernoff perguntou a Martinez se Murray havia falado de Jackson ter pedido para auto-administrar propofol. Ele respondeu que sim.

--- "O Sr. Jackson sabia tudo sobre propofol antes do Dr. Murray aparecer em cena?" perguntou Chernoff.
--- "Sim," disse Martinez.
--- O detetive perguntou se Jackson solicitou "empurrar o propofol" ele mesmo e ele disse que era verdade.
--- "Michael Jackson disse ao Dr. Murray que ele gostava de empurrar a injeção em si mesmo e que outros médicos o deixavam fazer isso?" perguntou Chernoff.
--- "Sim," disse a testemunha.
--- "E o Dr. Murray disse que não o deixaria fazer isso?" perguntou Chernoff.
--- "Correto," respondeu a testemunha.


*Fonte: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
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[Atualizado em 11.01.11] Começa audiência para determinar julgamento por morte de Michael Jackson  Empty Re: [Atualizado em 11.01.11] Começa audiência para determinar julgamento por morte de Michael Jackson

Mensagem por Elenmjj Ter 11 Jan 2011 - 19:19

Atualização 11 de Janeiro:


O juiz Michael Pastor decidiu que há elementos suficientes para um julgamento de homicídio culposo.

Em seu discurso de encerramento, o vice-procurador distrital David Walgren disse ao juiz: "Não era hora de Michael Jackson ir. Michael Jackson não está aqui hoje por causa da negligência e atos imprudentes do Dr. Murray."

Walgren disse Murray se preocupavam mais em encobrir evidências do que ajudar MJ.

A decisão do Juiz Pastor segue uma audiência preliminar de 6 dias em que mais de 20 testemunhas foram chamadas.

Se condenado Murray enfrenta uma pena máxima de 4 anos de prisão.

*Fonte: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

# O investigador Christopher Rogers diz não acreditar que Murray tenha dado apenas 25mg de Propofol a MJ: "com isso, ele teria dormido 5 min."
#Rogers ainda disse que, de qualquer forma, Murray jamais deveria ter deixado de ficar do lado de seu paciente recém-anestesiado.
#Rogers conduziu a autópsia no dia 26 de Junho. Ele atesta que Jackson não tinha problemas cardíacos. Não havia traumas para levar à morte.
#Baseado nisso, ele concluiu que se tratava de um "homicídio".
#Christopher Rogers, que conduziu a autópsia. diz que a saúde de Jackson estava excelente. Estava com 61 kg e 1,79m de altura.

As acusações serão definidas em até duas semanas: 25 de Janeiro às 14h30, horário de Brasília / 08h30, Los Angeles.

*Fonte: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]


Dr. Conrad Murray tem licença médica SUSPENSA

Licença médica do Dr. Conrad Murray acaba de ser suspensa:
O juiz Michael Pastor só ordenou a suspensão, como condição para salvar o Dr. Murray do homicídio culposo no caso Michael Jackson.

O Conselho Médico da Califórnia já havia pedido 2 vezes ao tribunal para tirar a licença de Murray, sem sucesso. Mas, minutos após a ordem de Murray para ir a julgamento, o juiz Pastor deferiu o pedido.

Dr. Murray tem 24 horas para notificar os conselhos médicos no Texas e Nevada da decisão do juiz Pastor.

É um golpe devastador para Murray, porque ele precisa trabalhar mais, para ganhar dinheiro suficiente para pagar sua equipe legal. A equipe de Murray acredita que a medida destina-se a tirar o seu direito de se defender no julgamento de homicídio.


*Fonte: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
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